O mundo do delivery existe já faz muito tempo e isso todo mundo já sabe, mas a imersão e influência da tecnologia nesse ambiente, revolucionou o mercado de forma rápida e frenética. Aplicativos como a Rappi e o iFood mostraram que ligar na pizzaria aos sábados já era muito ultrapassado, e com isso, hoje faturam milhões de reais, explorando um tipo de negócio que ninguém jamais pensara, e adquirindo total credibilidade em seu serviço.
Chegando na terceira década do século XXI, a rotina incessante de todo o mundo transparece a ideia dos dias cada vez mais curtos, das jornadas no trânsito cada vez mais longas e, portanto, a ida ao supermercado transformou-se em uma tarefa pesada e pouco atrativa, abrindo espaço para que empresas prestassem esse serviço, ao consumidor. E existe alguma maneira mais simples do que realizar a mesma tarefa, na palma da sua mão pelo seu smartphone? Da mesma forma que o Uber mudou o serviço de transporte em todo o Brasil 3 anos atrás, tais startups pretendem e vão causar o mesmo impacto. A Rappi, de origem colombiana tem como lema e objetivo a função de entregar tudo que seja possível se encontrar no varejo. E isso inclui todo o varejo tradicional como supermercados e farmácias, como o varejo comum de delivery, ou seja, restaurantes e fastfoods. E o serviço funciona de forma simples e impressionante, e nada nos faz duvidar que a marca estará instalada completamente no dia a dia das pessoas com o passar do tempo.
Além de toda a praticidade que a tecnologia transborda, a união dessas necessidades ajuda a solucionar mais um contratempo social, o desemprego. A entrega desses pedidos feitos por apps normalmente é realizada por entregadores que dirigem motocicletas pela cidade. Tais entregadores recebem pelas viagens e assim contribuem uma renda livre e informal, sem depender de terceiros contratantes.
Assim, este é mais um episódio da revolução tecnológica que redesenha uma atividade que já estava instaurada socialmente, porém que pode haver mudanças não só para novas gerações, como também para todo o público conectado a rede. As ações e as empresas crescem, a dinâmica de compra e entrega também, e exemplos como esses que resolvem os nossos problemas de forma mais rápida fazem pensar em uma só pergunta: O mundo está ficando mais fácil?
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